domingo, 10 de dezembro de 2017

Gestão do Prefeito de Imbituba é um verdadeiro 'cabo de guerra'

Entrevista do Prefeito eleito de Imbituba Rosenvaldo Junior (PT) a Jornalista Priscila Lochi, do Notisul em novembro de 2016, a dois meses da posse mostra o por que seu governo não decolou no primeiro ano de gestão.

Diz textualmente o Prefeito “ O que mostramos na campanha é que, acima dos partidos, estão as pessoas e quem vai administrar não é o partido, é uma pessoa, é o Rosenvaldo Júnior”.

Lamentável!

No Brasil o golpe a uma presidente eleita pela maioria dos Brasileiros trouxe insegurança jurídica, o povo vem perdendo direitos conquistados com muita luta e a cada dia se fortalece em parcelas da população uma visão excludente e autoritária do papel do Estado.

Esse quadro fez com que democratas de todos os matizes façam um tremendo esforço no combate à criminalização da política, mostrado que fora da política não há solução para os problemas Brasileiros, dos Estados e  Municipios.

Aí! Vem o prefeito  “Petista” desconstruindo a própria política, seu Partido e  todos os progressistas.

Esse culto à personalidade e falta de compromissos com a história levou Rosenvaldo Junior a fazer uma gestão medíocre, neste primeiro ano, cheio de conchavos, brigas e práticas tão criticadas por ele e pelo partido que é filiado.

Esse fato comprometeu sua gestão a tal ponto que nas secretarias loteadas e inchadas acontecem verdadeiros “cabos de guerra”, ou seja, um puxa pra cá outro puxa prá lá, mostrando claramente que o município está sem comando.

A ação emblemática que define o governo Rosenvaldo aconteceu na Secretaria de Turismo, escancarando a pequenez que se pensa o Turismo que poderia ser o carro chefe de uma grande recuperação de empregos e negócios na cidade.

Alardeando uma simples e corriqueira decoração natalina o secretário de Turismo Dorlin Nunes foi às emissoras de rádio contar o feito da revolucionária decoração.

Até o Prefeito pediu verba a Câmara para viabilizar tal proeza, 150 mil diz o noticiário.

Ora!

Com verão as portas não projetaram equipamentos turísticos inovadores e não buscaram parcerias necessárias que impulsionasse a visitação das praias, das artes e dos negócios.

Ficou “Tudo como dantes no quartel de Abrantes”.

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